LEITOR RECLAMA DO DECASO DA EMPRESA SÃO LUIZ EM UAUÁ

17-01-2011 17:01

 

Fonte da notícia: Blog Geraldo José

Geraldo, 

No último dia 13 de Janeiro, as pessoas que utilizam a empresa de transportes São Luiz, saindo de Canudos e Uauá com destino à cidade de Juazeiro passaram por uma situação de total falta de respeito.

Tudo começou quando chegou a notícia de que o ônibus que oriundo do povoado de Lagoa do Pires (Uauá) havia quebrado. Este sai de Uauá diariamente às 05:00 hs da manhã. Como não restava nada a fazer, porque ninguém dispunha de outro meio de transporte naquele horário, todo mundo teve que aguardar pelo ônibus que vem de Canudos e sai de Uauá às 06hs com destino a Juazeiro. Neste intervalo, as pessoas tiveram que esperar por 50 (cinqüenta) minutos até embarcar.

Vale ressaltar que quando o ônibus saiu de Uauá, contava com mais de 70 (setenta) pessoas a bordo, chegando ao distrito de Pilar com mais de 90 (noventa) passageiros, o que é uma total falta de respeito e de humanidade, pois é do conhecimento de todos que poderia acontecer uma tragédia a qualquer momento devido a superlotação. Cerca de quinze pessoas que estavam esperando o ônibus em Caldeirãozinho e Santa Fé não puderam viajar devido à aglomeração.

O mais lamentável ainda é que as pessoas que respondem pela empresa SÃO LUIZ em Uauá fizeram vista grossa para o caso, onde, poderiam por uma questão de respeito ao passageiro usar o ônibus que tinha acabado de chegar de Salvador para transportar as pessoas pelo menos até o Distrito de Pilar (Jaguarari), onde tem uma garagem da empresa. Fora isso, o ônibus “coração de mãe” apresentava claramente problemas na suspensão, visto que a todo o momento “cepava”.

O tempo de viagem foi uma eternidade, chegando a gastar 02 horas de Uauá à Mineração Caraíba, comprometendo assim o horário das pessoas que trabalham na mencionada mineração, além de ter seriamente prejudicado as pessoas que iam a Juazeiro resolver seus compromissos, na maioria dos casos à procura de médicos. A SÃO LUIZ USA O SLOGAN “SUA EXCELÊNCIA, O PASSAGEIRO”. Será que continuará a usá-lo?

Maximiliano Augusto Cardoso